Conhecer o Passado para entender o Presente

"Entrar na História" é o nome deste blogue. Pode significar abrir a porta e entrar no tempo que nos antecedeu. O tempo dos nossos avós... e dos avós dos nossos avós. De todos aqueles que construíram a terra onde vivemos.
Temos o dever de continuar a obra que nos deixaram, dando o nosso contributo para melhorar o que deve ser melhorado. Fazer da nossa terra um lugar mais agradável para viver.
Não se pode melhorar o presente se não o conhecermos. E para compreender o presente temos de conhecer o passado.
É o que este blogue te propõe: vamos investigar a história da nossa terra, para a conhecermos melhor.

Aproveitem!

Aproveitem!

terça-feira, 9 de abril de 2013

O meu avô e a Guerra Colonial

A Margarida, do 6ºA, quis saber se, na sua família, alguém viveu diretamente a experiência terrível da guerra colonial. Descobriu que o seu avô materno foi militar e combateu neste conflito militar, causador de milhares de mortes, feridos e estropiados. Da conversa que teve com ele, resultou o trabalho que se segue:

terça-feira, 22 de janeiro de 2013


O Museu do Convento dos Lóios
veio à escola falar sobre:

OS CASTROS

        A minha última aula de História do 1º período foi diferente. Aprendemos outras curiosidades e tivemos uma pessoa nova a explicar-nos. Veio do Museu do Convento dos Lóios, aqui em Santa Maria da Feira.
        Falou-nos sobre o Castro de Romariz e o modo como foi descoberto. Fiquei a saber que um pastor, ao apanhar pasto para o seu gado, achou um pote com moedas de ouro. Logo correu para a sua aldeia para contar a sua descoberta.
        Também nos contou algumas histórias antigas sobre outros castros.
        Ensinou-nos como é que os historiadores estudavam os castros e o que tinham de escrever nos seus pequenos livros, antes e depois de mexerem num objecto pertencente ao castro. Observámos também imagens de um castro a ser investigado pelos historiadores.
        Adorei esta aula e aprendi muito com ela!!!
 
Maria Inês Gonçalves Barbosa, 5ºA (dezembro-2012)

 

                                                            

 

sábado, 19 de janeiro de 2013


“O Museu vai à Escola”

       No dia 13 de Dezembro de 2012, a técnica do Museu Convento dos Lóios, Teresa Nunes, veio à nossa escola dar-nos a conhecer este Museu, e mais propriamente, o Castro de Romariz.

         Ela explicou-nos que o Museu Convento dos Lóios era um local dedicado à história de Santa Maria da Feira.
         A D. Teresa disse-nos que o Castro de Romariz se localizava no Monte Castro e que atingia os 375m de altitude. O Castro de Romariz era um povoado fortificado. A sua datação é do Bronze Final e o povo que lá vivia eram os Turdúlos Velhos, chegados do sul da península. O Castro também tinha muralhas e fossos, que serviam para sua defesa. Alguns vestígios das muralhas ainda são visíveis. Depois da ocupação romana as famílias decidiram abandonar as suas casas e foram viver para as terras planas, onde se encontravam as suas terras férteis.

         O Castro de Romariz também tinha um tesouro… Foi encontrado em 1843 por um agricultor de Romariz, que andava a apanhar mato para o gado, quando, de repente, tocou num pote e… encontrou o tesouro.

         Entre 1940 e 1946 começaram as explorações, mas só mais tarde entre 1980 e 1982, é que começaram mesmo as escavações arqueológicas. Nelas descobriram-se várias coisas tal como um Cartibulum, que é uma mesa em Latim.
                          Trabalho realizado por Gabriela Folha, nº 12, 5ºB

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Vestígios romanos em Santa Maria da Feira

O Castelo da Feira é um dos vestígios mais conhecidos da passagem dos Romanos em Santa Maria da Feira. Aqui, foram encontrados alguns vestígios desse tempo. No início do século XX, foram encontradas duas aras de pedra romanas que continham mensagens religiosas em latim e recentemente foram encontrados alguns objectos, como ânforas e moedas. Nos castros de Romariz e de Fiães também foram encontrados objectos de ocupação romana, como por exemplo vasos cerâmicos e mós. Temos mais vestígios romanos no lugar das Airas, em São João de Ver, onde ainda existem cerca de 50 metros duma calçada de uma via romana. Para terminar, pensa-se que a antiga cidade romana de Lancobriga se situava na actual localidade de Fiães, no Monte de Santa Maria. Pesquisa de Ana Luísa, 5ºB
A Praça de Armas do Castelo da Feira
As duas Aras Romanas no Castelo da Feira
Alguns vestígios romanos em exposição no Castelo da Feira
A calçada romana no lugar das Airas em São João de Ver

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Museu do Convento dos Lóios

Um museu que "conta" a história de Santa Maria da Feira

segunda-feira, 14 de maio de 2012

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS - 18 DE MAIO

No dia 18 de maio comemora-se o Dia Internacional dos Museus e, a 19 de maio, a Noite dos Museus.
Os museus e palácios do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) e outros da Rede Portuguesa de Museus (RPM) estarão abertos nestas ocasiões proporcionando aos visitantes um conjunto de iniciativas muito variadas, com entrada gratuita.
. 18 de maio - das 10h00 às 18h00
.
19 de maio - das 18h00 até por volta das 24h00
Fica a par das novas exposições, visitas temáticas, palestras, oficinas, espetáculos e outras ofertas culturais que podes encontrar nas diferentes regiões do país, através:
MINI-SÍTIO do Dia Internacional dos Museus e da Noite dos Museus 2012
Não te esqueças que na tua localidade tens excelentes museus. Aproveita e visita-os.

segunda-feira, 7 de maio de 2012


Relatório

Visita de Estudo
Museu do Convento dos Lóios

 
No dia 20 de março de 2012, os alunos do 5.ºA realizaram uma visita de estudo, organizada pelo professor de História e Geografia de Portugal, ao Museu do Convento dos Lóios, em Santa Maria da Feira.
Os objetivos propostos no guião para a visita, eram os seguintes:

Ø  Conhecer melhor o passado histórico da região onde vivemos;

Ø  Aprofundar os conhecimentos que adquirimos nas aulas de História e Geografia de Portugal;

Ø  Reconhecer a importância do Museu para o conhecimento e preservação do património histórico da região;

Ø  Desenvolver o espirito de curiosidade e o gosto de aprender;

Ø  Respeitar e defender o património histórico.

Começamos a visita de estudo numa sala que nos levava a 3000 anos atrás. À direita observamos um mapa do nosso Concelho com achados arqueológicos.No outro lado, dentro de uma vitrine, vimos machados polidos em pedra, encontrados em Espargo.
Já estávamos nos anos 1500 e 2000 e reparámos numa maquete do Castro de Romariz, habitado por comunidades agro-pastoris. Os arqueólogos tinham achado em Romariz, cerâmicas, vidros, machados, facas, moedas…
Quando avançamos no tempo, vimos uma maquete de uma casa Romana.
Nela vimos uma porta secundária e uma porta principal. No telhado, a substituir o colmo já tinha telhas, e as casas já eram retangulares e quadrangulares…
Também verificamos que os Romanos nos deixaram muitas heranças (Romanização) como a moeda, os pesos de tear, o Latim…
De seguida, fomos para outra sala com achados arqueológicos do Castro de Fiães. Vimos fusaiolas fabricadas a partir da reutilização de fragmentos de recipientes, patelas em argila para jogo ou para transformação em fusaiolas. Gostei de ver o Tesouro de Fiães com moedas Romanas…  
Ao terminar a visita, a guia que nos estava a acompanhar disse-nos que o Castelo da Feira é da época medieval e que antes de existir o Castelo aquele lugar era ocupado por povos de outras regiões.

Conclusão
Gostei da visita. Para além de já conhecer aquele local, fiquei a conhecer vestígios arqueológicos de povos que já habitaram na nossa região. Aprendi coisas novas e percebi como o museu é importante para o conhecimento e preservação do património histórico da minha região.

Bibliografia
Caderno Diário de História e Geografia de Portugal.

Roteiro do Museu Convento dos Lóios, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, 2008.

Beatriz Lourenço Godinho, nº3, 5ºA

6 de abril de 2012

Visita de Estudo
ao
Museu do Convento dos Lóios

No dia 23 de Março, o 5ºC da Escola EB 2/3 Fernando Pessoa fez uma visita de estudo ao Museu do Convento dos Lóios, no âmbito das disciplinas de História e Geografia de Portugal e Estudo Acompanhado, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos adquiridos nas aulas de História e Geografia de Portugal.
Neste relatório vou falar sobre como correu esta visita de estudo.
Quando chegámos ao local, a senhora que nos ia acompanhar na visita estava à nossa espera. Começou a falar sobre o que iríamos ver no museu. Disse-nos que iríamos observar vestígios deixados pelos povos agro-pastoris no nosso concelho.
Começámos por observar um mapa que mostrava os locais do concelho de Santa Maria da Feira onde se encontraram os objectos expostos. Vimos machados, pontas de lança e outros objectos. Mas, o que chamou mais a atenção foi uma estátua em pedra. Chamava-se estela e surgiu em S. João de Vêr.
Logo de seguida fomos para outro local, onde se encontravam vestígios deixados pelos povos agro-pastoris no Castro de Romariz.
Estes povos viviam em montes para se poderem proteger melhor. A instrutora disse-nos que as comunidades agropastoris saíam das suas casas que estavam nos montes e desciam para trabalhar nos campos agrícolas.
Também vimos alguns fragmentos de objetos que apareceram no Castro de Romariz, e ouvimos uma explicação sobre este castro, que ficou romanizado quando os romanos o invadiram.
O 5º C também ficou a saber que os romanos trouxeram o latim para o Castro de Romariz. Visualizámos a maquete de uma casa romana, de acordo com as ruínas lá encontradas. Ficámos a saber que nessa casa romana foi encontrada uma mesa que servia para colocar algumas ofertas aos visitantes. Esta mesa é de pedra e está exposta no museu. Todos ficaram maravilhados. Os romanos foram muito importantes.
Observámos algumas espécies de louças e objetos que também são utilizadas no nosso dia-a-dia, como púcaros, pratos, os pregos…
Por fim, fomos para outra sala onde estavam alguns vestígios deixados no Castro de Fiães.
A monitora falou-nos um pouco de Conimbriga e disse-nos que esta cidade romana era semelhante ao Castro de Romariz e ao Castro de Fiães.
O 5º C depois viu anéis, moedas,…mas também observámos dois altares que se chamam aras votivas. Um altar foi oferecido ao deus Júpiter.
Vimos alguns objetos do Castelo de Santa Maria da Feira e também ficámos a saber que debaixo do Castelo existem marcas da ocupação humana.
Depois tivemos de vir embora, mas antes tirámos duas fotografias em grupo.
Eu gostei de tudo e acho que esta visita foi muito interessante, mas eu queria ter ficado lá mais tempo.

Francisca, 5ºC

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Visita de estudo ao Museu do Convento dos Lóios

O 5º B, no passado dia 13 de março, fez uma visita de estudo a um museu local: Museu do Convento dos Lóios. Esta iniciativa partiu de uma proposta do professor de História e Geografia de Portugal e teve o apoio e adesão do Conselho de Turma, passando a integrar o respetivo Projeto Curricular. Realizou-se durante uma aula de Estudo Acompanhado. Os alunos redigiram, posteriormente um relatório. Eis o que foi elaborado pela Rute.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O rio Cáster

Vários alunos do 5ºA responderam afirmativamente a uma proposta do professor e fizeram uma pequena pesquisa sobre o rio que atravessa o centro da nossa cidade. Eis o resultado do trabalho realizado:
O rio Cáster nasce na freguesia de Sanfins, do concelho de Santa Maria da Feira e atravessa várias freguesias deste concelho, bem como do concelho de Ovar, até desaguar na Ria de Aveiro, que tem o seu limite norte no Carregal.
A Ria recebe também os caudais dos rios Vouga, Antuã, e de outros pequenos rios, que no conjunto correspondem a uma área de bacia de cerca de 3600 km².
O Rio Cáster constitui um magnífico local para a observação da natureza, nomeadamente na sua foz.
Este rio, bem como os seus afluentes e bacia, têm sido receptores de efluentes industriais, nomeadamente no concelho de Santa Maria da Feira e domésticos, sólidos e líquidos.
Associados a este rio, nomeadamente pela pesca e a agricultura, estão desde longa data os moradores da Ribeira de Ovar que dependeram do seu cais desde meados do século XVIII para procederem ao transporte de mercadorias entre Aveiro, o Porto e demais terras interiores.

Alguma flora existente nas margens do Cáster:
(Esta recolha foi feita pelo Rafael Valente)




segunda-feira, 5 de março de 2012

O rio Uíma

A Beatriz Godinho do 5ºA procurou saber mais sobre um dos rios da nossa região: o Uíma. Fez esta pesquisa. Leiam-na com atenção. Dá-nos informações interessantes sobre este rio e os problemas que o têm afetado.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A presença romana em Santa Maria da Feira

A Bianca e a Mafalda do 5ºD realizaram uma pequena pesquisa sobre a existência de vestígios romanos na nossa região.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Os Romanos em Santa Maria da Feira

A Rute, aluna do 5º B, fez uma pesquisa sobre vestígios da presença romana no concelho de Santa Maria da Feira. Chegou à conclusão de que existiu, em Fiães, uma cidade romana tão (ou mais) importante como Conímbriga. Infelizmente, ficaram poucos vestígios desse tempo. Apesar de tudo, ainda se podem ver algumas marcas. Este trabalho apresenta algumas delas.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Vestígios romanos em Santa Maria da Feira

Nas férias do Natal, alguns alunos das turmas A, B, C e D do 5º ano pesquisaram sobre a existência de vestígios romanos na nossa região. Chegaram à conclusão de que, apesar de já terem passado mais de mil e quinhentos anos, ainda são visíveis algumas marcas da presença romana.
Foram elaborados trabalhos de grande interesse. Um deles é este powerpoint, realizado pela "jovem historiadora" do 5ºB, Ana Catarina.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Visita o Castro de Romariz

No nosso concelho existe um importante vestígio do tempo das comunidades agro-pastoris: o castro de Romariz. Neste local, há mais de 2500 anos viveu uma tribo celta.
Quando tiverem oportunidade, façam uma visita. Vai valer a pena observar todo aquele espaço e imaginar como seria a vida no cimo daquele pequeno monte há cerca de três milénios.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Espaços Turísticos de Santa Maria da Feira

Pesquisa efetuada pela Eva, aluna do 6º K (no ano letivo passado)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Monumento ao Espírito Feirense

Junto a estrada nacional 1, ergue-se um conjunto de 31 pedras colocadas verticalmente em círculo, representando as 31 freguesias do concelho, cujo centro é um bloco de grande dimensão em pedra simbolizando uma mesa. Este conjunto simboliza a unidade do concelho. Foi idealizado e executado pelo escultor José Aurélio.
Pesquisa de José Bernardo
(Realizada no ano letivo 2010/2011)


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Hino do Feirense

Clube Desportivo Feirense: emblemas ao longo da sua história

Ao longo da sua história, o Feirense teve vários emblemas.
O Bruno Vieira e o Pedro Duarte, alunos que, no ano letivo passado, integraram a turma J do 6º ano, pesquisaram a história do principal clube desportivo de Santa Maria da Feira e dão- nos a conhecer os seus diferentes emblemas:do mais antigo ao atual.

terça-feira, 10 de maio de 2011

A Guerra Colonial







A Guerra Colonial
Entrevista a um ex-militar: David Dias Leite
Em que anos esteve a exercer funções nas colónias portuguesas?

Estive na Guiné-Bissau, entre 1963 e 1965.
Que função desempenhava na guerra?
A minha função era de médico de cirurgia e de assistência aos soldados e à população civil.
Descreva o ambiente que se vivia nos campos de batalha.
Quando eu cheguei em 1963, havia paz. Havia apenas 925 soldados portugueses lá. Quando eu saí em 1965, havia 22 000 soldados. Quando eu fui para lá fui para Bafatá, a 180 km de distância de Bissau, a capital. Íamos todos os dias num jeep, sozinhos, buscar o correio a Bissau. Passado 6 meses já não se podia ir buscar o correio porque assaltavam os carros que passavam. E em 1964, um ano depois de eu lá estar, para que a companhia que estava em Nova Lamego regressasse para vir embora já foi preciso o apoio da aviação militar e de tanques para que a companhia pudesse passar. O terrorismo tinha aumentado muito. Durante os oito primeiros meses em que estive no mato eu visitava dois terços da Guiné em completa liberdade. Visitava e prestava assistência média a todos os indígenas, dormia nas palhotas dos indígenas, dormia ao relento com os indígenas e nada acontecia. Éramos muito amigos dos indígenas e os indígenas de nós. Os terroristas é que estragaram tudo.
Lembra-se de algum episódio que o tenha marcado?
Felizmente não. Mas há um muito aborrecido, que não quero referir. Passados, mais ou menos, oito meses de estar em Bafatá, prenderam trezentos e sessenta e tal terroristas da série A. Tinha havido uma série anterior, em que os fuzilaram, eu não quero falar nesse pormenor, está bem?
Era da mesma opinião que os movimentos de libertação?
Eu não tinha ideias políticas porque, antes de ir, falei com um senhor brigadeiro em Lisboa que me disse assim: “ se você quer ir para a Guiné e vir em paz, não fale com os militares.” E eu não falava com os militares e assim não me aconteceu nada. O médico que eu fui substituir veio preso. E, seis meses depois de estar preso, voltou à companhia dele, puseram-no em liberdade. Quando isto aconteceu, ele ausentou-se do país e então julgaram-no à rebelia, por ter fugido de Portugal e ter protestado contra aquilo que ele viu. Entendido?
Agradeço ao meu avô, David Marcos Dias Leite por ter cedido o seu tempo para a realização desta entrevista e por me ter dado imagens da sua ida à Guiné-Bissau.
Entrevista realizada por:
Leonardo Lobato Dias Leite Hügens, nº20, 6ºJ
(Trabalho para a disciplina de História e Geografia de Portugal)