quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Arte Barroca
A Margarida Fonseca, aluna do 6ºA, andou a pesquisar a existência de marcas do barroco em Santa Maria da Feira.
Concluiu que existem alguns exemplos artísticos e arquitetónicos na cidade. Eis o resultado desse trabalho:
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
VESTÍGIOS ROMANOS
EM
SANTA MARIA DA FEIRA
No concelho de Santa
Maria da Feira denominado pelos Romanos de Civitas Sanctae Mariae, há
muitos vestígios deste povo que podemos visitar, tais como pontes, estradas e
alguns castros com caraterísticas de construção típica desta civilização.
Castro de Romariz
Apesar do castro
datar de cerca de 500 A. C, entre os vestígios arqueológicos encontrados,
evidenciam-se um forno de cozer pão, a parte superior de uma coluna com o seu
capitel, algumas mós e curtos vestígios de tijolo e telhas que reforçam a tese
da presença dos romanos. As construções retangulares que foram acrescentadas às
arredondadas, bem como por todas as técnicas de construção e decoração tipicamente
romanas também são evidências desta ocupação...
Não há mais pequena
dúvida de que o Castelo de Santa Maria da Feira, tal como o vemos e conhecemos,
representa a última de uma longa série de construções que, naquele mesmo local,
se foram sucedendo durante centenas ou milhares de anos, como guardiãs dos bens
das populações que nas suas vizinhanças se estabeleciam. A dinâmica da
romanização ibérica exigiu fortalezas de maior ou menor importância, como
castros e castrejos, pelo que parece lícito supor que fossem os romanos quem
primeiro alicerçou o originário monumento que, segundo se pensa, consistira num
templo fortificado. Tal suposição fundamenta-se nas três aras romanas cujas
mensagens traduzem as honras aos deuses Tueraeus e Bandevelugus Toiarecus.
Poderemos fundamentar-nos também num arco romano, existente ao fim da praça de
armas, precedendo a porta principal da torre de menagem, cujas características
nos apontam cerca de vinte séculos de história...
Calçada romana
Pelo concelho de
Santa Maria da Feira existem várias calçadas e estradas que seguem os traçados
das Vias Romanas como por exemplo em Souto Redondo, Fiães, S. João de Ver entre
outras…
Lancóbriga (Fiães)
O Castro de Fiães
é um povoado
fortificado castrejo. Possui uma longa cronologia de
ocupação que abarca o período proto-histórico à ocupação romana. Localizado num
monte com o mesmo nome na freguesia de Fiães, o Castro de Fiães apresenta um núcleo
mais antigo que teria terminado em meados do Século I,
que evoluiu para um outro que teve grande desenvolvimento,
sobretudo nos séculos IV e V.
Pensa-se que este castro possa ter sido a mítica povoação de Lancóbriga
conforme referência no traçado romano da via que ligava Braga a Lisboa. Segundo
o itinerário antonino a distância que ligava
Cale (Gaia) a Lancóbriga era aproximadamente a que separa Gaia de Fiães.
Podemos concluir que no nosso concelho temos
a oportunidade de no nosso dia-a-dia podermos conviver com o legado que os
Romanos nos deixaram e assim compreender melhor as nossas raízes.
Bibliografia:
Trabalho de:
Rafael Pais (5ºA)
|
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Vestígios do tempo dos povos
recoletores em santa maria da feira
Classificada, em 1997, como "Imóvel de Interesse
Público", a "Mamoa da Quinta da Laje" encontra-se
junto à estrada nacional, nas proximidades da localidade de Pigeiros.
Anta ou dólmen
Localizada em Pigeiros, Santa Maria da Feira
Realizado por: Bruna e por
Catarina
FIM
segunda-feira, 3 de junho de 2013
O meu avô combateu na Guerra Colonial
A Cristiana Reis, do 6ºI, entrevistou o seu avô sobre a sua experiência como soldado nesta interminável guerra.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
A escola: antes, durante e após o 25 de abril
Antes, durante e depois do 25 de abril de 1974
O ensino antes do 25 de abril
Entrevista a Esmeralda da Silva (minha avó)O ensino era administrado em separado, havia escolas masculinas e femininas. O programa escolar era muito sobrecarregado com várias disciplinas: Português; Matemática; História de Portugal; Geografia de Portugal e Províncias Ultramarinas; Ciências da Natureza e do Corpo Humano; Desenho (passava-se o ano inteiro a desenhar um vaso ou pote); EMRC. Os alunos tinham que decorar tudo muito bem, porque se falhavam havia uma régua e uma cana para avivar a memória. Nas salas de aula havia muita disciplina. Havia silêncio e ninguém se levantava do lugar sem autorização. Ida à casa de banho? Só nos intervalos. Trabalhava-se numa lousa de ardósia e raramente no caderno, que ficava na escola. E havia crucifixos nas salas de aulas. Pelo menos uma vez por ano havia uma festa na escola. Havia convidados da capital que faziam discursos e nos intervalos os alunos cantavam uma canção ou recitavam um poema. Havia pouca afetividade entre os alunos e professores.
Teve alguma experiencia com a PIDE?
Não.
Durante o dia de 25 de abril de1974, o que que aconteceu nesse dia?
Os alunos, os professores e os funcionários de manhã foram surpreendidos pela notícia de que estava a acontecer uma revolução. Para ser mais explícita, foi pelas 9 horas da manhã. Havia pessoas que estavam a falar muito baixinho sobre a revolução. De hora a hora ligavam o rádio para saber informações da revolução que eram dadas pelos revoltosos do MFA. No final do dia, anunciou-se na rádio e na televisão que o MFA tinha tomado o governo e que tinha acabado a ditadura.
E depois do 25 de abril?
A partir daí houve muitas mudanças no ensino e não só. Os alunos começaram a organizar-se em associações de estudantes e a ir a reuniões e os pais também. Os pais começaram a intervir mais na escola. E também a haver liberdade de expressão, deixou de haver a censura e a PIDE.
Entrevistada: Esmeralda da Silva (minha avó).
Trabalho realizado por: Patrícia Costa Pereira; Nº 17; Turma: 6ºA
A escola antes e depois do 25 de abril
O Alexandre (aluno do 6ºA) quis saber como era a vida escolar antes da revolução de 25 de abril de 1974. Então, decidiu entrevistar o seu avô a fim de satisfazer a sua curiosidade. Parece que conseguiu. O que o seu avô lhe disse foram verdadeiras revelações. O Alexandre não fazia ideia que a escola há quarenta ou cinquenta anos fosse tão diferente da atual. Leiam com atenção este seu trabalho.
terça-feira, 9 de abril de 2013
O meu avô e a Guerra Colonial
A Margarida, do 6ºA, quis saber se, na sua família, alguém viveu diretamente a experiência terrível da guerra colonial.
Descobriu que o seu avô materno foi militar e combateu neste conflito militar, causador de milhares de mortes, feridos e estropiados.
Da conversa que teve com ele, resultou o trabalho que se segue:
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
O Museu do Convento
dos Lóios
veio à escola falar
sobre:
OS CASTROS
A minha
última aula de História do 1º período foi diferente. Aprendemos outras
curiosidades e tivemos uma pessoa nova a explicar-nos. Veio do Museu do
Convento dos Lóios, aqui em Santa Maria da Feira.
Falou-nos
sobre o Castro de Romariz e o modo como foi descoberto. Fiquei a saber que um
pastor, ao apanhar pasto para o seu gado, achou um pote com moedas de ouro.
Logo correu para a sua aldeia para contar a sua descoberta.
Também
nos contou algumas histórias antigas sobre outros castros.
Ensinou-nos
como é que os historiadores estudavam os castros e o que tinham de escrever nos
seus pequenos livros, antes e depois de mexerem num objecto pertencente ao
castro. Observámos também imagens de um castro a ser investigado pelos
historiadores.
Adorei
esta aula e aprendi muito com ela!!!
Maria Inês Gonçalves Barbosa, 5ºA
(dezembro-2012)
sábado, 19 de janeiro de 2013
Ela explicou-nos que o Museu Convento
dos Lóios era um local dedicado à história de Santa Maria da Feira.
A D. Teresa disse-nos que o Castro de Romariz se localizava no Monte Castro e que atingia os 375m de altitude. O Castro de Romariz era um povoado fortificado. A sua datação é do Bronze Final e o povo que lá vivia eram os Turdúlos Velhos, chegados do sul da península. O Castro também tinha muralhas e fossos, que serviam para sua defesa. Alguns vestígios das muralhas ainda são visíveis. Depois da ocupação romana as famílias decidiram abandonar as suas casas e foram viver para as terras planas, onde se encontravam as suas terras férteis.
A D. Teresa disse-nos que o Castro de Romariz se localizava no Monte Castro e que atingia os 375m de altitude. O Castro de Romariz era um povoado fortificado. A sua datação é do Bronze Final e o povo que lá vivia eram os Turdúlos Velhos, chegados do sul da península. O Castro também tinha muralhas e fossos, que serviam para sua defesa. Alguns vestígios das muralhas ainda são visíveis. Depois da ocupação romana as famílias decidiram abandonar as suas casas e foram viver para as terras planas, onde se encontravam as suas terras férteis.
O Castro de Romariz também tinha um tesouro…
Foi encontrado em 1843 por um agricultor de Romariz, que andava a apanhar mato
para o gado, quando, de repente, tocou num pote e… encontrou o tesouro.
Entre 1940 e 1946 começaram as
explorações, mas só mais tarde entre 1980 e 1982, é que começaram mesmo as
escavações arqueológicas. Nelas descobriram-se várias coisas tal como um
Cartibulum, que é uma mesa em Latim.
Trabalho realizado por Gabriela Folha, nº 12, 5ºB
Subscrever:
Mensagens (Atom)