Conhecer o Passado para entender o Presente

"Entrar na História" é o nome deste blogue. Pode significar abrir a porta e entrar no tempo que nos antecedeu. O tempo dos nossos avós... e dos avós dos nossos avós. De todos aqueles que construíram a terra onde vivemos.
Temos o dever de continuar a obra que nos deixaram, dando o nosso contributo para melhorar o que deve ser melhorado. Fazer da nossa terra um lugar mais agradável para viver.
Não se pode melhorar o presente se não o conhecermos. E para compreender o presente temos de conhecer o passado.
É o que este blogue te propõe: vamos investigar a história da nossa terra, para a conhecermos melhor.

Aproveitem!

Aproveitem!

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Museu do Papel

Pesquisa efetuada pelos manos Manuel e Miguel Alvim:

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Pelourinhos do distrito de Aveiro

Com esta pesquisa, efetuada pelo Rui Pedro do 5ºA, poderás conhecer os pelourinhos existentes em diferentes localidades do distrito de Aveiro.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Monumentos portugueses em memória dos combatentes na Grande Guerra

Os alunos do 6ºA, Afonso, Tiago Araújo e Vasco Cayolla, pesquisaram sobre os monumentos portugueses em memória dos que combateram na Primeira Guerra Mundial.

O Pelourinho da Feira

A Ana Raquel, do 5ºA, fez uma pesquisa sobre o pelourinho da Feira e tem revelações interessantes no seu trabalho.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Pelourinho de Pinheiro da Bemposta

A Sofia, aluna do 5ºA, realizou uma interessante pesquisa sobre o pelourinho de Pinheiro da Bemposta, localidade que integra as Terras de Santa Maria, fazendo parte, atualmente, do concelho de Oliveira de Azeméis. Com este trabalho, ficamos a saber que Pinheiro da Bemposta, no passado, terá sido um concelho.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Santa Maria da Feira - concelho com história

O Luís Melo, aluno do 5ºA, também pesquisou sobre o pelourinho da Feira e fez algumas descobertas interessantes.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Em busca do pelourinho do concelho de Santa Maria da Feira

O Manuel Alvim (5ºA) andou à procura do pelourinho e... encontrou-o.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Os povos agropastoris em Santa Maria da Feira

Pesquisa realizada pelo Pedro Lamas, aluno do 5ºA:

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Casas de "brasileiros"

Na segunda metade do século XIX, muitos portugueses emigraram para o Brasil em busca de fortuna. Muitos tiveram sucesso e regressaram a Portugal, construindo casas com características muito próprias, cujo principal objetivo seria exibir a riqueza conquistada por terras brasileiras. Eram as casas de "brasileiros". A Leonor, aluna do 6ºA, fez uma pesquisa sobre este tema.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O desastre da Ponte das Barcas

Na segunda invasão francesa aconteceu um terrível desastre no Porto. A Catarina e a Bruna do 6º E pesquisaram e fizeram um trabalho sobre este assunto.

A Tragédia dos "Quintados" em Arrifana

Trabalho de pesquisa do Frederico e do Rafael Tavares do 6ºE:

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

História do Vinho do Porto

Pesquisa realizada pela Beatriz, aluna do 6ºA

Castros de Santa Maria da Feira

Trabalho de pesquisa realizado pelo Francisco, aluno do 5ºA. Inclui um vídeo de um programa de José Hermano Saraiva sobre o Castro de Romariz.




quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Santa Maria da Feira: vestígios históricos mais antigos

Trabalho de pesquisa realizado pelo aluno Manuel Afonso, do 5ºA:

Massacre da Arrifana na segunda invasão francesa

Trabalho de pesquisa realizado pelos alunos do 6ºA: Vasco Cayolla e Rafael Pais:

A Torre dos Clérigos

Vídeo disponibilizado pela Mariana Silvares (6ºA)

A Arte Barroca no Porto: Torre dos Clérigos e outros monumentos

Pesquisa realizada pelas alunas do 6ºA: Mariana Fernandes e Vitória

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Castro de Romariz

A aluna Carolina Pinto, do 5ºA, realizou um trabalho de pesquisa muito interessante sobre um importante vestígio da presença de povos agropastoris na nossa região.

terça-feira, 3 de junho de 2014

História da Fogacinha

A Margarida Jardim e a Maria Leonor apresentaram à sua turma (5ºA) um vídeo em cuja elaboração participaram quando frequentaram o 1º ciclo. Trata-se de uma animação que nos conta a história que está na origem da tradição das fogaceiras.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

A Guerra Colonial (vista e vivida pelo tio avô da Luzia do 6ºA)

A GUERRA COLONIAL
(contada pelo meu Tio Avô João Carlos)

Nos anos 60, rebentou a guerra nas Colónias Portuguesas em Áfric
O nosso governo decretou que todos os cidadãos saudáveis eram obrigados a prestar serviço militar.
Um edital na junta de freguesia indicava quais os mancebos e o local onde deviam ser inspecionados para prestar o serviço militar. Aptos, lá iam os jovens para um quartel aprender a manejar armas e fazer preparação física. Aqui, eram escolhidos os melhores, para integrarem as tropas de elite.
No caso do Exército, havia os Comandos e os Rangers, na Marinha, os Fuzileiros e na Força Aérea os Pára-Quedistas.
A preparação consistia em longos “crosses”, muitas aulas, prática de tiro e lançamento de granadas. Após estes cursos, estávamos preparados para o embarque.

No Cais de Lisboa, navios como o ‘’Niassa’’ e ‘’Uige’’, que foram transformados para esse fim, levaram-nos até África, para as nossas colónias.
Viagens de sonho... o mar alto lindo, lindo…
Dentro do navio, tudo era como se fosse em terra. Levantar cedo, tomar o pequeno almoço, formar, uma breve palestra e toca a jogar cartas nas salas de navio; almoço, mais tarde formar novamente, palestra e destroçar para ir jantar e, finalmente, dormir.
Muitos dias, sempre iguais, até chegar ao local de desembarque. Neste caso, a Guiné, que fica a oito dias de viagem de navio a partir de Lisboa.
O desembarque era efetuado com muitos cuidados porque estávamos em zona de guerra. Aqui o cenário é diferente. A paisagem, a população e o clima. Até o ar que respiramos é diferente, mas tudo lindo, maravilhoso …
A população que esperava por nós, como garante da sua segurança, fez questão de receber os soldados com pompa. A avenida por onde desfilamos estava cheia de gente, bandeiras nacionais bem erguidas e o chão, imagine-se, coberto de panos muito coloridos e com cores bem garridas. Muitos gritos e cantares africanos que muito nos comoveram. Bem, mas não foi para festas que viemos para aqui  …
Agora vai uma companhia para aqui, outra para ali, outra para acolá e toca a andar.
A nossa principal missão era dar segurança às populações e criar com elas laços de amizade para que elas tivessem confiança em nós.
 Era para nós mais seguro ter os indígenas do nosso lado mas, de vez em quando, lá vinha a guerra.
 Quando era dado alerta de ataque a “Tabancas” (grupo de palhotas) e, noutros casos, em que o inimigo tomava conta de aldeias maiores, tínhamos que lá ir desalojá-los. Claro que isto implicava usar a força das armas. Tiros de um lado, tiros do outro, lá acabava por morrer sempre alguém. Do nosso lado tínhamos mais meios para socorrer os feridos do que do outro. Havia helicópteros que nos prestavam logo apoio. Era esta a rotina a que nos habituamos durante meses e meses…

Nas horas em que o inimigo nos dava “folga”, curtíamos o clima maravilhoso que África tem. Muito calor. Mas quando há chuvas elas são fortes e quando há trovoada é de meter medo.
As aldeias, as paisagens, os rios, os pássaros, e os macacos, são de nos deixar pasmados. No que respeita a animais havia na Guiné o macaco (várias raças), o chimpazé, poucos tigres e algumas “pacaças” (da espécie das gazelas).
Na agricultura, trabalhavam as mulheres, enquanto os homens fumavam e abrigavam-se do sol debaixo das árvores. Havia arroz, amendoim, mangas, laranja e pouco mais. As mulheres transportavam os filhos às costas.
Entretanto a guerra não parava. Os terroristas iam evoluindo e atacavam algumas cidades pela calada da noite. Dão mais trabalho aos nossos soldados que têm que dar segurança às populações  durante a noite.
Vai passando o tempo…
Os soldados, conforme os meses iam passando, preparavam o seu regresso a casa. Iam comprando recordações como tapetes, rádios, máquinas fotográficas, alguns pássaros e até macacos. Estavam todos ansiosos pelo regresso.
Ordem de embarque. No cais da Guiné fazem-se as ultimas despedidas aos amigos que lá deixamos. As lágrimas misturam-se, são as de alegria pelo regresso a casa e são aquelas pelos que, embora de outra cor, lutaram ao nosso lado e sofreram tanto como nós.
O corpo treme, a voz começa a ficar rouca pelos cânticos e vivas que se trocam com a população. O navio enche, há um apito longo, é o sinal que o navio vai largar.
E África fica para trás, desaparecendo no horizonte… dando lugar às recordações.
Mais oito dias de viagem, agora como “turistas”, comer, dormir e jogar às cartas.
Até que enfim, entramos no Tejo. O navio atraca. Os soldados atiram-se aos seus familiares. Há lágrimas por todo o lado, dos soldados e seus familiares. Felizes porque regressaram e felizes porque cumpriram o seu dever: SERVIR A PÁTRIA


Trabalho realizado por Luzia Lima, 6ºA

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O castelo da Santa Maria da Feira

Eis a pesquisa efetuada pelos seguintes alunos do 5ºA: Rafael Pais e Vasco Cayolla. O seu objetivo foi conhecer melhor a história do mais importante monumento do nosso concelho e um dos mais relevantes do património histórico português. Parabéns a estes dois alunos. Realizaram um trabalho muito interessante.

As Fogaceiras: tradição com cinco séculos

A Mariana Fernandes e a Vitória, alunas do 5ºA, realizaram uma excelente pesquisa sobre a festividade mais importante de Santa Maria da Feira e a tradição que lhe está associada.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Memórias do tempo da Revolução de 25 de abril de 1974

O Gonçalo Santiago, do 6ºB, fez uma recolha de testemunhos de familiares, vizinhos e amigos sobre como viveram os tempos agitados da Revolução.